Questões que repetidamente nos colocam
O Cliente não paga nada pelo investimento do sistema e respetivo licenciamento, nem pela operação e manutenção do mesmo. O investimento é efetuado na totalidade pela Rewatt sem qualquer exigência ao cliente, a não ser que este opte por fazer coinvestimento com a Rewatt.
O contrato de longa duração permite originar poupanças substanciais logo no primeiro ano uma vez que a diluição dos custos é feita ao longo do tempo. Permite, ainda, enquadrar o risco num portefólio de projetos semelhantes, diluir o risco de sol e o risco de eficiência dos equipamentos.
Não. O contrato prevê a possibilidade de saída antecipada, dando liberdade ao cliente de se proteger no investimento face a alterações de conjuntura cujo investimento possa deixar de ter sentido. Aquilo que hoje é uma boa decisão pode não ser garantia para o futuro, e neste modelo existe sempre uma porta de saída.
O serviço é pago através de uma tarifa indexada à produção do sistema. Desta forma, o cliente consegue ter uma garantia real da eficiência do mesmo durante todo o contrato na medida em que só paga a energia que o sistema efetivamente produz em cada mês.
A partilha dos benefícios é feita através de um acréscimo de preço ao custo médio de produção de energia, já incluído na tarifa Rewatt. O cliente ganha pela diferença entre o seu custo atual de energia em horário de produção fotovoltaica e a tarifa Rewatt. A margem da Rewatt é o remanescente entre a sua tarifa e o custo médio de produção da energia.
Sim. Existe a possibilidade de fazer coinvestimento com a Rewatt numa parte do sistema. Na solução de coinvestimento, o Cliente acaba por beneficiar do mesmo nível de serviço da Rewatt sobre a sua parte, sem qualquer custo associado. A Rewatt oferece o mesmo serviço de monitorização, operação e manutenção ao cliente em toda a instalação. A divisão da produção aplica-se pela multiplicação da percentagem de investimento de cada parte pela produção medida no contador. No modelo de coinvestimento a partilha é real, não existem os problemas de uns e dos outros: todos os problemas pertencem às duas partes. A proporção de coinvestimento terá de ser feita em função das máquinas (inversores) do sistema.
A Rewatt responsabiliza-se pelo processo de licenciamento da instalação junto das entidades competentes e assume todos os custos associados. Ao cliente é apenas exigida a melhor cooperação naquilo que lhe for solicitado, nomeadamente na partilha de dados, pois o processo de licenciamento será sempre feito em seu nome.
É obrigação da entidade ESCO (Rewatt) assumir este tipo de responsabilidade e garantia. O objetivo dos contratos ESCO é promover e garantir maior eficiência energética. Neste sentido, a Rewatt assume essa obrigação no seu contrato. Através do nosso relatório de medição e verificação anual, será valorizada e quantificada a poupança efetiva. Em caso de poupança negativa a ESCO assume essa responsabilidade.
É possível continuar a renegociar o contrato de energia no mercado liberalizado e mudar de operador?
Não só é possível como é recomendável. A poupança energética não advém apenas do autoconsumo, mas de todo o consumo energético.
A responsabilidade de sol em primeira instância pertence à Rewatt. A tarifa foi calculada em função da previsão do número de horas de sol. A menor quantidade deste não implicará qualquer alteração ou revisão da tarifa. Como o nosso serviço está indexado à produção do sistema, menor produção implicará que o Cliente pagará também menos pelo sistema.
A Rewatt elabora mensalmente um relatório com uma visão muito gráfica e comparativa do real com o previsto. Esse relatório mostra uma fotografia do panorama solar do período, da produção solar do mesmo e respetivo autoconsumo. Mostra também o consumo total e o consumo da rede. Desta forma é possível evidenciar com exatidão as poupanças originadas pelo autoconsumo de energia.
As poupanças estão muito associadas ao perfil de consumo dos clientes. A possibilidade de ter energia muito mais económica nos horários cuja energia é mais dispendiosa, permitirá ao cliente fazer pequenos ajustes do seu perfil de consumo de forma a aproveitar energia autoproduzida e excedentária. O melhor aproveitamento dos excedentes previstos permitirá um aumento de poupança.
A produção pode ser validada de duas formas distintas: através da leitura do contador da instalação junto ao quadro geral da mesma, ou através do site de monitorização da instalação onde toda a informação é disponível on-line, inclusive da parte da energia fornecida pelo operador de energia.
É obrigatório a existência de um seguro de responsabilidade civil. Esse seguro é feito e pago pela Rewatt. Fica apenas à responsabilidade do Cliente informar a sua companhia de seguros da apólice de responsabilidade civil da sua empresa, da existência de um equipamento solar extra nas suas instalações e que não é sua propriedade.
A responsabilidade da eficiência dos equipamentos em primeira instância pertence à Rewatt. A tarifa foi calculada em função do normal funcionamento dos mesmos, tal como previsto na sua garantia. A menor qualidade deste, não implicará qualquer alteração ou revisão da tarifa. Como o nosso serviço está indexado à produção do sistema, menor produção, implicará que o Cliente pagará também menos pelo sistema. No final o cliente pagou aquilo que o equipamento vale na realidade.
A Rewatt é a única responsável pela Operação e Manutenção durante todo o contrato. Dado que a sua receita está 100% indexada à performance do sistema, esta será sempre a primeira interessada na sua fiabilidade e boa performance. O custo da mesma está implícito no serviço Rewatt.
Os equipamentos no final do contrato revertem para o Cliente automaticamente e sem qualquer custo de transmissão.
Após o término do contrato, este poderá ser estendido com novas condições referentes exclusivamente à Operação e Manutenção (O&M) uma vez que nessa altura o equipamento pertence ao cliente.
Os painéis solares têm normalmente garantias de fábrica de 25 anos com 85% de eficiência linear. O histórico da performance dos painéis solares (existem painéis com mais de 50 anos ainda a produzir), a sua garantia e o serviço Rewatt indexado à sua performance (garantia real), dão-nos o conforto necessário para garantir que no fim do contrato o cliente fica com um sistema completamente operacional e com um elevado nível de eficiência, estando muito longe de atingir a sua vida útil.
É sempre necessário ter um fornecedor de energia. O autoconsumo solar não garante autossuficiência total e, por definição, é um tipo de energia intermitente ou variável. Neste sentido é uma alternativa para melhorar a eficiência energética mas não pode ser assumida como a fonte principal de energia.
A produção não consumida pode ser injetada na rede pública.
O excedente injetado na rede pode ser remunerado pelo CUR (Comercializador de Último Recurso que, neste caso, é a EDP Distribuição) ao preço médio do mercado OMIE, descontado de 10% para custos administrativos, ou negociando com outro operador de energia do mercado.
Não. A capacidade a instalar não deve ser superior à potencia contratada. O excedente entregue à rede representa sempre uma perda, pois o valor pago normalmente não cobre o custo médio da energia autoproduzida, gerando sempre perdas: maiores excedentes, maiores perdas.
Não. Se o imóvel for arrendado pelo cliente é necessário apenas que o proprietário do imóvel assine um documento autorizando a instalação do sistema para benefício do utilizador da energia.
Uma Comunidade de Energia é um conjunto de produtores e consumidores de energia que irão partilhar benefícios. Os membros produtores, que produzem energia para seu autoconsumo, compartilham a energia renovável excedente com os vizinhos consumidores a custos benéficos, reduzindo substancialmente as suas faturas de energia e também emissões de carbono.
Podem fazer parte de uma comunidade residências particulares, condomínios, associações, comerciantes, pequenas e médias empresas, entre outros.
A participação é aberta e voluntária podendo participar pessoas singulares, coletivas ou grupos de consumidores (condomínios, áreas urbanas ou industriais, etc).
A sua organização é feita através de um regulamento interno que define os direitos e obrigações de cada membro (regras de distribuição, regras de faturação, etc), sendo a sua gestão efetuada por uma EGAC (Entidade Gestora do Autoconsumo Coletivo) que também representa a comunidade perante operadores e entidades administrativas competentes.
Numa comunidade solar de autoconsumo coletivo a eletricidade é produzida por uma, ou mais, unidades produtoras que partilham a sua energia excedente com os vários vizinhos consumidores.
O principal objetivo de uma comunidade de energia renovável é fornecer benefícios ambientais, económicos e sociais para todos os seus membros.
A criação das comunidades permite aos seus membros obter os benefícios de um sistema de autoconsumo mesmo sem espaço disponível para uma instalação individual.
Há uma poupança acrescida para todos os elementos da comunidade uma vez que cada membro da comunidade tem, periodicamente, uma redução na sua fatura da energia, reduzindo também a sua exposição às variações do preço de energia elétrica.
Apenas é necessário o espaço para a instalação dos painéis.
A Rewatt trata de todo o processo, desde o financiamento, instalação, licenciamento e gestão.
Para receber parte da energia partilhada numa comunidade energética basta aderir a uma comunidade próxima de si.
Contacte-nos.
O Cliente não paga nada pelo investimento do sistema e respetivo licenciamento, nem pela operação e manutenção do mesmo. O investimento é efetuado na totalidade pela Rewatt sem qualquer exigência ao cliente, a não ser que este opte por fazer coinvestimento com a Rewatt.
O contrato de longa duração permite originar poupanças substanciais logo no primeiro ano uma vez que a diluição dos custos é feita ao longo do tempo. Permite, ainda, enquadrar o risco num portefólio de projetos semelhantes, diluir o risco de sol e o risco de eficiência dos equipamentos.
Não. O contrato prevê a possibilidade de saída antecipada, dando liberdade ao cliente de se proteger no investimento face a alterações de conjuntura cujo investimento possa deixar de ter sentido. Aquilo que hoje é uma boa decisão pode não ser garantia para o futuro, e neste modelo existe sempre uma porta de saída.
O serviço é pago através de uma tarifa indexada à produção do sistema. Desta forma, o cliente consegue ter uma garantia real da eficiência do mesmo durante todo o contrato na medida em que só paga a energia que o sistema efetivamente produz em cada mês.
A partilha dos benefícios é feita através de um acréscimo de preço ao custo médio de produção de energia, já incluído na tarifa Rewatt. O cliente ganha pela diferença entre o seu custo atual de energia em horário de produção fotovoltaica e a tarifa Rewatt. A margem da Rewatt é o remanescente entre a sua tarifa e o custo médio de produção da energia.
Sim. Existe a possibilidade de fazer coinvestimento com a Rewatt numa parte do sistema. Na solução de coinvestimento, o Cliente acaba por beneficiar do mesmo nível de serviço da Rewatt sobre a sua parte, sem qualquer custo associado. A Rewatt oferece o mesmo serviço de monitorização, operação e manutenção ao cliente em toda a instalação. A divisão da produção aplica-se pela multiplicação da percentagem de investimento de cada parte pela produção medida no contador. No modelo de coinvestimento a partilha é real, não existem os problemas de uns e dos outros: todos os problemas pertencem às duas partes. A proporção de coinvestimento terá de ser feita em função das máquinas (inversores) do sistema.
A Rewatt responsabiliza-se pelo processo de licenciamento da instalação junto das entidades competentes e assume todos os custos associados. Ao cliente é apenas exigida a melhor cooperação naquilo que lhe for solicitado, nomeadamente na partilha de dados, pois o processo de licenciamento será sempre feito em seu nome.
É obrigação da entidade ESCO (Rewatt) assumir este tipo de responsabilidade e garantia. O objetivo dos contratos ESCO é promover e garantir maior eficiência energética. Neste sentido, a Rewatt assume essa obrigação no seu contrato. Através do nosso relatório de medição e verificação anual, será valorizada e quantificada a poupança efetiva. Em caso de poupança negativa a ESCO assume essa responsabilidade.
É possível continuar a renegociar o contrato de energia no mercado liberalizado e mudar de operador?
Não só é possível como é recomendável. A poupança energética não advém apenas do autoconsumo, mas de todo o consumo energético.
A responsabilidade de sol em primeira instância pertence à Rewatt. A tarifa foi calculada em função da previsão do número de horas de sol. A menor quantidade deste não implicará qualquer alteração ou revisão da tarifa. Como o nosso serviço está indexado à produção do sistema, menor produção implicará que o Cliente pagará também menos pelo sistema.
A Rewatt elabora mensalmente um relatório com uma visão muito gráfica e comparativa do real com o previsto. Esse relatório mostra uma fotografia do panorama solar do período, da produção solar do mesmo e respetivo autoconsumo. Mostra também o consumo total e o consumo da rede. Desta forma é possível evidenciar com exatidão as poupanças originadas pelo autoconsumo de energia.
As poupanças estão muito associadas ao perfil de consumo dos clientes. A possibilidade de ter energia muito mais económica nos horários cuja energia é mais dispendiosa, permitirá ao cliente fazer pequenos ajustes do seu perfil de consumo de forma a aproveitar energia autoproduzida e excedentária. O melhor aproveitamento dos excedentes previstos permitirá um aumento de poupança.
A produção pode ser validada de duas formas distintas: através da leitura do contador da instalação junto ao quadro geral da mesma, ou através do site de monitorização da instalação onde toda a informação é disponível on-line, inclusive da parte da energia fornecida pelo operador de energia.
É obrigatório a existência de um seguro de responsabilidade civil. Esse seguro é feito e pago pela Rewatt. Fica apenas à responsabilidade do Cliente informar a sua companhia de seguros da apólice de responsabilidade civil da sua empresa, da existência de um equipamento solar extra nas suas instalações e que não é sua propriedade.
A responsabilidade da eficiência dos equipamentos em primeira instância pertence à Rewatt. A tarifa foi calculada em função do normal funcionamento dos mesmos, tal como previsto na sua garantia. A menor qualidade deste, não implicará qualquer alteração ou revisão da tarifa. Como o nosso serviço está indexado à produção do sistema, menor produção, implicará que o Cliente pagará também menos pelo sistema. No final o cliente pagou aquilo que o equipamento vale na realidade.
A Rewatt é a única responsável pela Operação e Manutenção durante todo o contrato. Dado que a sua receita está 100% indexada à performance do sistema, esta será sempre a primeira interessada na sua fiabilidade e boa performance. O custo da mesma está implícito no serviço Rewatt.
Os equipamentos no final do contrato revertem para o Cliente automaticamente e sem qualquer custo de transmissão.
Após o término do contrato, este poderá ser estendido com novas condições referentes exclusivamente à Operação e Manutenção (O&M) uma vez que nessa altura o equipamento pertence ao cliente.
Os painéis solares têm normalmente garantias de fábrica de 25 anos com 85% de eficiência linear. O histórico da performance dos painéis solares (existem painéis com mais de 50 anos ainda a produzir), a sua garantia e o serviço Rewatt indexado à sua performance (garantia real), dão-nos o conforto necessário para garantir que no fim do contrato o cliente fica com um sistema completamente operacional e com um elevado nível de eficiência, estando muito longe de atingir a sua vida útil.
É sempre necessário ter um fornecedor de energia. O autoconsumo solar não garante autossuficiência total e, por definição, é um tipo de energia intermitente ou variável. Neste sentido é uma alternativa para melhorar a eficiência energética mas não pode ser assumida como a fonte principal de energia.
A produção não consumida pode ser injetada na rede pública.
O excedente injetado na rede pode ser remunerado pelo CUR (Comercializador de Último Recurso que, neste caso, é a EDP Distribuição) ao preço médio do mercado OMIE, descontado de 10% para custos administrativos, ou negociando com outro operador de energia do mercado.
Não. A capacidade a instalar não deve ser superior à potencia contratada. O excedente entregue à rede representa sempre uma perda, pois o valor pago normalmente não cobre o custo médio da energia autoproduzida, gerando sempre perdas: maiores excedentes, maiores perdas.
Não. Se o imóvel for arrendado pelo cliente é necessário apenas que o proprietário do imóvel assine um documento autorizando a instalação do sistema para benefício do utilizador da energia.
Uma Comunidade de Energia é um conjunto de produtores e consumidores de energia que irão partilhar benefícios. Os membros produtores, que produzem energia para seu autoconsumo, compartilham a energia renovável excedente com os vizinhos consumidores a custos benéficos, reduzindo substancialmente as suas faturas de energia e também emissões de carbono.
Podem fazer parte de uma comunidade residências particulares, condomínios, associações, comerciantes, pequenas e médias empresas, entre outros.
A participação é aberta e voluntária podendo participar pessoas singulares, coletivas ou grupos de consumidores (condomínios, áreas urbanas ou industriais, etc).
A sua organização é feita através de um regulamento interno que define os direitos e obrigações de cada membro (regras de distribuição, regras de faturação, etc), sendo a sua gestão efetuada por uma EGAC (Entidade Gestora do Autoconsumo Coletivo) que também representa a comunidade perante operadores e entidades administrativas competentes.
Numa comunidade solar de autoconsumo coletivo a eletricidade é produzida por uma, ou mais, unidades produtoras que partilham a sua energia excedente com os vários vizinhos consumidores.
O principal objetivo de uma comunidade de energia renovável é fornecer benefícios ambientais, económicos e sociais para todos os seus membros.
A criação das comunidades permite aos seus membros obter os benefícios de um sistema de autoconsumo mesmo sem espaço disponível para uma instalação individual.
Há uma poupança acrescida para todos os elementos da comunidade uma vez que cada membro da comunidade tem, periodicamente, uma redução na sua fatura da energia, reduzindo também a sua exposição às variações do preço de energia elétrica.
Apenas é necessário o espaço para a instalação dos painéis.
A Rewatt trata de todo o processo, desde o financiamento, instalação, licenciamento e gestão.
Para receber parte da energia partilhada numa comunidade energética basta aderir a uma comunidade próxima de si.
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